RS: Resiliência & Sustentabilidade
Linhas de Pesquisas
Adaptação e resiliência a cheias no contexto de variabilidade e projeções de mudanças climáticas expand_more expand_less
Em duas partes, o estudo pretende: (i) fazer uma descrição do que foi o desastre de 2024 no RS, explicando o sistema natural (bacia hidrográfica) e (ii) discutir a variabilidade climática do Brasil nos últimos anos em termos de mudanças da chuva e vazões nos rios, apresentando resultados de estudos e projeções de mudanças climáticas para o Brasil, com foco no fenômeno das cheias.
Walter Collischonn – (Hidrologia – UFRGS)
Hidrólogo, professor titular no Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da UFRGS. É mestre e doutor em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela UFRGS. Conduz pesquisas sobre modelagem hidrológica, previsão de cheias, análise de impactos antrópicos e de variabilidade climática sobre o regime hidrológico dos rios. É autor do livro Hidrologia para Engenharia e Ciências Ambientais, com mais de 160 artigos técnicos e científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais.
Avaliação dos impactos das enchentes de maio de 2024 em variáveis econômicas e sociais dos municípios do Rio Grande do Sul (RS) afetados pela mancha de inundação expand_more expand_less
Por meio de metodologias econométricas para avaliação de impacto, o estudo se propõe a identificar os impactos dos eventos climáticos, mais especificamente das enchentes de maio/ 2024, sobre o acesso às unidades de saúde, sobre os postos de trabalho e sobre a arrecadação fiscal no âmbito dos municípios atingidos.
Gibran da Silva Teixeira (Economia – FURG)
Doutor em economia pela UFRGS. Professor Associado II do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis ICEAC da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Suas pesquisas e publicações concentram-se na área de economia com ênfase em questões ligadas a socioeconomia, ao meio ambiente, ao setor portuário e à avaliação de impacto de políticas públicas. Atualmente é Bolsista de Produtividade do CNPq nível 2, na área de economia dos recursos naturais e líder do grupo de pesquisa em Economia Azul.
Diagnóstico em solos atingidos por desastre natural e proposição de soluções para reincorporar as áreas afetadas aos sistemas de produção expand_more expand_less
O estudo pretende realizar um o diagnóstico e estabelecer recomendações de correção da acidez e fertilidade em solos, usando resultados de pesquisa atuais, em áreas agrícolas atingidas por deslizamento de terra durante o desastre ambiental de 2024 no RS. O projeto fornecerá resultados de diagnóstico e recomendações técnicas, contribuindo para reconstrução da fertilidade de solos em áreas atingidas pelas fortes chuvas.
Gustavo Brunetto (Agronomia – UFSM)
Agrônomo com metrado e doutorado em Ciência do Solo pela UFSM. Professor Associado 3 do Departamento de Solos do Centro de Ciências Rurais da UFSM. Coordenador do Grupo de Estudos em Predição da Adubação e Potencial de Contaminação de Elementos em Solos (GEPACES/UFSM). Realizou Pós-Doutorado em Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas na UFSM (2008) e Pós-Doutorado em Plant Nutrition na University of Califórnia (UC-Davis) (2022).
Estratégias para mitigação das mudanças climáticas no bioma Pampa expand_more expand_less
A pesquisa pretende fornecer um diagnóstico e propor diretrizes para a construção de políticas públicas voltadas ao enfrentamento, mitigação e adaptação do bioma Pampa às mudanças climáticas a partir de uma matriz teórica do desenvolvimento regional, com base na construção de um processo de desenvolvimento endógeno.
Rafael Cabral Cruz (Gestão Ambiental – UNIPAMPA)
Professor Titular do Campus São Gabriel da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA). Pesquisador com foco em Gestão Ambiental, com ênfase em Gestão de Recursos Hídricos, Estudos de Impacto Ambiental, Zoneamento Ambiental e Análise Integrada de Bacias Hidrográficas. Atualmente desenvolve estudos sobre o impacto das mudanças climáticas no balanço hídrico e seus impactos socioambientais.
Estrutura Produtiva, Resiliência e Evolução da Economia Gaúcha: Trajetória e Alternativas de Política Pública expand_more expand_less
Através da aplicação de métodos tais como shift-share e de estatística multivariada, busca-se descrever, caracterizar e comparar a estrutura produtiva da economia gaúcha no âmbito das dinâmicas microrregionais, bem como no espaço macrorregional e nacional. A análise é realizada com base na integração entre três perspectivas: (i) a relação entre estrutura produtiva e dinamismo econômico; (ii) a investigação sobre a natureza e as implicações do processo de desindustrialização no Brasil; (iii) a relação entre diversificação produtiva e resiliência, com base no avanço mais recente da pesquisa econômica internacional acerca das respostas regionais aos desafios dos choques econômicos e ambientais (em especial climáticos), em termos de resistência e adaptação.
Hélio Henkin (Economia – UFRGS).
Professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS. Coordenador do Núcleo de Estudos em Indústria, Tecnologia e Comércio Internacional (NETIT/UFRGS). Possui Doutorado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001). É membro do Conselho de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul e do Conselho do Prêmio Exportação RS. Obteve o Prêmio BNDES de Economia em 1993. Atua em projetos relacionados a desenvolvimento e planejamento setorial-regional, estratégia competitiva, política industrial e de comércio exterior.
Infraestrutura resiliente e planejamento urbano expand_more expand_less
A pesquisa pretende propor diretrizes para subsidiar a formulação de políticas públicas da área temática infraestrutura e planejamento urbano e regional, visando a construção de resiliência às mudanças climáticas na Região Hidrográfica do Guaíba. Secundariamente, busca caracterizar o espaço urbano e regional da Região Hidrográfica do Guaíba e os municípios da RMPA que dela participam, visando compreender as condições de uso e ocupação de seu território, numa perspectiva crítica sobre seus conflitos com o meio natural. Busca, também, identificar as limitações do planejamento e da gestão do espaço urbano e regional para lidar com a crise climática dos entes federados (União, Estados e Municípios), além de identificar alternativas ou soluções referenciais nacionais e internacionais de experiências de enfrentamento a desastres hidrológicos similares.
Inês Martina Lersch
Graduada em Arquitetura e Urbanismo (UFRGS, 1999), Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC/NORIE/UFRGS, 2003) e Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional (PROPUR/UFRGS, 2014). Atua como Professora no Departamento de Urbanismo da Faculdade de Arquitetura (desde 2006) e no PROPUR/UFRGS (desde 2015). Coordenou o Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro (2021-2023). Integra o GCSMUS - Global Center of Spatial Methods for Urban Sustainability, projeto que reúne 46 universidades ao redor do mundo, com enfoque nas questões do Sul Global, sediado em Berlim, Alemanha. Realizou o Pós-Doutoramento no Institut für Stadt- und Regional Plannung na Technische Universität Berlin (TUBerlin, 2022). Tem experiência na área de Urbanismo/Planejamento atuando principalmente nos seguintes temas: história da cidade e do urbanismo, patrimônio urbano ambiental, práticas urbanas emergentes e fundamentos metodológicos da pesquisa
Luciana Inês Gomes Miron
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1994), mestrado (2002) e doutorado (2008), ambos pelo Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora Associada do Departamento de Arquitetura (desde 2006) e do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (desde 2011). Coordenadora do PROPUR na Gestão 2024-2026. Professor visitante - Universidad de la Republica Uruguay (2008 a 2013). Pós-Doutorado (2014-2015) pela University of Huddersfield/UK sob orientação de Lauri Koskela. Editora-chefe na Revista Ambiente Construído (desde 2020).
Modelo de atendimento às demandas públicas no processo de previsão, mitigação e segurança ao impacto do evento extremo de maio de 2024 nos municípios às margens da Lagoa dos Patos expand_more expand_less
O estudo pretende apresentar um modelo colaborativo e integrado composto de: (i) um robusto conjunto de dados primários sobre o ambiente; (ii) uma instrumentação automática para métrica em tempo real dos corpos d’água, com alto nível de redundância; (iii) um modelo hidrodinâmico previamente configurado, calibrado e validado; (iv) um modelo de inundação ativado pela saída precisa de nível em múltiplos pontos do modelo hidrodinâmico, e (v) um sistema de geração de mapas, cartas e plantas ajustados. A apresentação terá nível de detalhamento suficiente para adaptação e replicação nos mais diversos ambientes do território brasileiro como uma alternativa ao estabelecimento de políticas públicas voltadas a prevenção e mitigação dos impactos de eventos extremos.
Elisa Fernandes
Engenheira Química pela FURG, Mestre em Engenharia Oceânica (FURG) e Doutora em Marine Science pela University of Plymouth (2001), na Inglaterra. Possui experiência em Oceanografia Física Costeira e Estuarina, com especial interesse na aplicação de técnicas de modelagem numérica e sensoriamento remoto para o estudo de processos costeiros e estuarinos, o desenvolvimento sustentável de regiões portuárias e o impacto de eventos extremos nestas regiões. É Professora Titular do Instituto de Oceanografia da FURG e responsável pelo Laboratório de Oceanografia Costeira e Estuaria (LOCOSTE).
Glauber Gonçalves
Possui graduação em Engenharia Civil pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande, mestrado em Sensoriamento Remoto pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorado em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná. É Professor Adjunto Universidade Federal do Rio Grande - FURG, onde coordena o Laboratório de Tecnologia de Geoinformação do Centro de Ciências Computacionais. Atua em pesquisa e extensão universitária nas áreas de fotogrametria digital, sensoriamento remoto, sistemas sensores ambientais, sistemas de informações espaciais, desenvolvendo projetos junto a órgãos da gestão pública territorial e portuária.
Projeto Integrado de Monitoramento e Previsão de Riscos Climáticos Meteorológicos, hidrológicos e geotécnicos expand_more expand_less
O objetivo principal deste projeto é mapear e sugerir uma solução operacionalizável, com técnicas modernas de previsão meteorológica de alta resolução, apoiada pelo monitoramento hidrometeorológico de alta densidade espacial. Deste modo, previsões de chuva de alta qualidade podem alimentar e gerar previsões hidrológicas mais precisas para cheias e inundações, possíveis locais de alagamento, áreas de risco geológico, informações relevantes para tomada de decisão por órgãos públicos e empresas privadas, na concepção de obras de infraestrutura urbanas e rurais, auxiliando na redução de risco e na preparação ao enfrentamento de futuros eventos climáticos extremos, independentemente de suas características de ventos fortes, chuvas intensas, ou até mesmo estiagens e secas.
Vagner Anabor (Meteorologia – UFSM).
Pesquisador na área de Meteorologia. Graduado em Meteorologia pela UFPEL, Mestre em Sensoriamento Remoto pela UFRGS e Doutor em Física pela UFSM. Tem como foco o estudo de tempestades, sobretudo Sistemas Convectivos de Mesoescala, fenômeno responsável por 90 % da precipitação convectiva na América do Sul. Desenvolveu pesquisa em cooperação com o Laboratório Nacional de Tempestades Severas NSSL/NOAA/EUA, trabalhou com simulações numéricas de alta resolução utilizando o modelos atmosféricos regionais e ferramentas de última geração para a previsão de tempo severo. Já publicou mais de 50 artigos em periódicos científicos, cobrindo tópicos como fenômenos de turbulência, circulações locais, nevascas no Sul do Brasil, condições climáticas severas, modelagem atmosférica regional, troca de Ozônio troposfera-estratosfera e sensoriamento remoto para o rastreio de tornados. É membro fundador do Grupo de Modelagem Atmosférica de Santa maria e há 15 anos atua como professor do programa de pós-graduação em Meteorologia da UFSM.
Redes Neurais Convolucionais Recorrentes Aplicadas a Previsão e Monitoramento de Tempestades Severas com Tornados por meio de Imagens de Radar expand_more expand_less
Propõe-se um modelo baseado em Redes Neurais Convolucionais Recorrentes (RNCR) para emular imagens de radar meteorológico simulando a previsão de curtíssimo prazo (nowcasting) das tempestades severas. A rede mostrou-se uma alternativa viável a modelos de previsão numérica de tempo (PNT), uma vez que reproduz a intensidade e a localização das tempestades emuladas. Esta metodologia pode ser aplicada a qualquer região do nosso planeta em sistemas de diferentes escalas de tempo e espaço, consiste num algoritmo computacionalmente rápido em comparação a modelos de PNT e tem a vantagem de ser treinada com imagens ao invés de dados brutos.
Fabrício Harter (Meteorologia – UFPEL)
Graduado em Meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas, mestre em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (1999) e doutor em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2004) com pós-doutorado pela University of Waterloo (2006). Trabalhou com previsão de tempo voltada para meios de comunicação e agricultura, participou do Programa Antártico Brasileiro e prestou consultoria a Organização Meteorológica Mundial, junto ao Instituto Nacional de Meteorologia. Tem como linha de pesquisa prioritária assimilação de dados meteorológicos (redes neurais, filtragem de Kalman e métodos variacionais) e inicialização de modelos numéricos. Atualmente é professor Associado da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e membro do colegiado do Curso de Graduação em Meteorologia.
Resiliência do sistema de saúde no atendimento à população durante desastres expand_more expand_less
Será realizada uma revisão sistemática da literatura, com metanálise, buscando estudos de intervenção sobre intervenções de saúde para prevenção ou preparação para desastres, com unidade de pesquisa individual ou ecológica. Adicionalmente, será realizado um estudo transversal com gestores em saúde em áreas afetadas por desastres na região sul do Brasil. As principais descobertas poderão incluir a vulnerabilidade das populações rurais e periféricas, a falta de infraestruturas de saúde adequadas em áreas críticas e a escassez de recursos para a resposta emergencial. Os dados poderão mostrar um aumento nas doenças transmitidas por vetores e problemas de saúde mental após os desastres. Além disso, será possível identificar uma resposta inadequada na coordenação entre os diferentes níveis de governo e as instituições de saúde, o que contribuirá para a ineficiência no atendimento às populações afetadas.
Lucia Pellanda (Saúde Coletiva – UFCSPA).
Professora titular do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), atuando nas disciplinas de Metodologia Científica e Epidemiologia, além de integrar o Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Médica especialista em Pediatria e Cardiologia Pediátrica, possui mestrado e doutorado em Cardiologia. Desde 2017, é reitora da UFCSPA e, entre 2023 e 2024, foi vice-presidente da ANDIFES. Pesquisadora nível 2 do CNPq, também integrou comitês científicos estaduais e municipais para enfrentamento da COVID-19 e atualmente contribui no comitê sobre emergência climática do Rio Grande do Sul.
Consultores coordenadores do Projeto
João Ferrer
Bacharel em Comunicação Social pela UFRGS, com habilitação em Jornalismo, especialista em Opinião Pública pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestre em Administração Pública pela Escola Brasileira de Administração Pública (EBAPE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ). Foi secretário de Comunicação Social do Governo do Estado do Rio Grande do Sul em 2013/2014 e Chefe de Gabinete na Secretaria Extraordinária da Presidência da República para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul (SERS-PR).
Marcelo Daneris
Marcelo Danéris possui Licenciatura em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos - 2008), mestrado (2012) e doutorado (2016) em Ciência Política. Realizou seu pós-doutorado (2018) em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). No ano de 2019 atuou como professor voluntário da Universidade do Estado do Rio Grande do Sul (UERGS), e entre 2021 e 2022 foi pesquisador visitante da New York University (NYU). De 2011 a 2014, Foi Secretário do governo do estado do RS durante a gestão Tarso Genro (2011-2014), atuando como Secretário Executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do RS (CDES-RS). Entre os anos de 2019 e 2021 foi vice-Diretor da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). Nos anos de 2021 e 2022 foi pesquisador contratado do Instituto Novos Paradigmas. Entre 2022 e 2024 foi Coordenador de Projetos da Escola de Comunicação, Mídia e Informação da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro (FGV-ECMI).
Pedro Marques
Doutor em Economia pela USP e atual coordenador de pesquisa do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades (Made/USP). Possui graduação em Relações Internacionais e Ciências Econômicas pela UFRGS e mestrado em Estudos Estratégicos Internacionais pela mesma instituição. Suas pesquisas e publicações focam nas dinâmicas de crescimento econômico, distribuição de renda e desigualdade, com ênfase na economia brasileira. Recentemente, tem se dedicado ao estudo do processo de descarbonização em escala global e seus impactos econômicos e institucionais. Nesse contexto, atuou como consultor para o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP) e, em 2024, foi pesquisador convidado do projeto Extractivism da Universidade de Kassel, na Alemanha.
Coordenadores SERS-Casa Civil e FESPSP
Aldo Fornazieri
Possui licenciatura em Física pela Universidade Federal de Santa Maria (1979), mestrado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (2007). Foi diretor acadêmico da FESPSP entre 2006 e 2017, retornou ao cargoem 2024, docente da Escola de Sociologia e Política é coordenador do curso de pós-graduação Globalização, Poder e Sociedde da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Roberto Alonso
Possui mestrado profissional em Administração de Negócios na Faculdade FIA de Administração de Negócios, é sócio-diretor da Roseta e Alonso Comunicação e Marketing, onde dirige as áreas de inovação, comunicação e relacionamento. Atua como coordenador de projetos da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Professor dos cursos de pós-graduação lato sensu da FIA e da Escola Politécnica da USP, por meio dos cursos operacionalizados pela Fundação Vanzolini. Foi gerente geral de marketing do Grupo Folha. É membro do conselho e colunista do Observatório do Terceiro Setor.
Cronograma e Estrutura
Agosto/2024 expand_more expand_less
Escolha das linhas de pesquisas a serem subsidiadas – A partir de busca ativa entre as Universidades Federais gaúchas intermediada pelas direções das universidades
Setembro a Dezembro/2024 expand_more expand_less
Desenvolvimento da investigação e Formulação dos Policy Papers
Outubro/2024 expand_more expand_less
Primeira visita técnica dos consultores – Análise do trabalho e eventual orientação
Novembro/2024 expand_more expand_less
Segunda visita técnica dos consultores – Análise do desenvolvimento da investigação e eventual orientação
Dezembro/2024 expand_more expand_less
Terceira visita técnica dos consultores – Fechamento das investigações e orientações sobre os Policy Paper.
Janeiro/2025 expand_more expand_less
Entrega dos Policy Papers para edição
Janeiro e Fevereiro/2025 expand_more expand_less
Edição e impressão da publicação e organização do evento de apresentação.
Março/2025 expand_more expand_less
Apresentação da publicação em Evento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Instituições promotoras
SERS-Casa Civil
A Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, da Casa Civil da Presidência da República, foi constituída para dar continuidade ao trabalho do ministério da reconstrução, criado pelo governo federal para coordenar as políticas públicas que foram desenvolvidas em apoio e suporte à reconstrução do Rio Grande do Sul após o evento climático extremo que o estado sofreu em abril/maio de 2024.
Além das várias políticas que articula, em apoio às famílias, empresas e instituições de governo atingidas, a SERS-CC desenvolve este projeto de subsídio a pesquisas que possam indicar caminhos para aumentar a resiliência e a sustentabilidade das práticas econômicas, sociais e de estruturação urbana no estado mais meridional do Brasil.
FESPSP
A Fundação Escola Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) é reconhecida também por sua capacidade de realização de projetos, com centenas de trabalhos para a iniciativa pública e privada em todo o Brasil. Em sintonia com os nossos cursos, auxiliamos governos a formular políticas públicas melhor conectadas aos problemas e demandas da sociedade, garantindo resultados de alto impacto social e uma gestão pública mais austera, eficiente, transparente e moderna. Desta forma, com um pé no ensino e outro na prática, seguimos construindo nossa rica história a favor de uma sociedade melhor, contribuindo de forma concreta para um país melhor e mais justo.
Instituição financiadora
Open Society Foundations
A Open Society Foundations é a maior financiadora privada do mundo de grupos independentes que trabalham pela justiça, pela governança democrática e pelos direitos humanos. Para cumprir essa missão, guia-se por princípios de justiça, igualdade e liberdade de expressão, que são características inerentes a qualquer sociedade verdadeiramente aberta.